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O ORIENTADOR PROFISSIONAL E SUA IDENTIDADE PROFISSIONAL

  • Foto do escritor: Edilma Thaynan Valquiria
    Edilma Thaynan Valquiria
  • 15 de mai. de 2018
  • 1 min de leitura

Resumo do capítulo 5 do livro "Orientação vocacional - A estratégia clínica"

Foi apresentado em 1963, pela Comissão Diretiva da Associação de Psicólogos de Buenos Aires o VIII Congresso Interamericano de Psicologia. Nessa época estava se definindo o enquadre do trabalho de orientação vocacional.Ser um psicólogo que se dedica ao campo de orientação vocacional supõe renunciar, total ou parcialmente, a outros trabalhos no campo da psicologia.

Na experiência com grupos de atores, foi observado que o ator se diferencia de outros profissionais. Diderot afirma que o melhor ator é o que tem melhor identidade como tal.

Rogers sugere que, para se compreender o comportamento do outro, é imprescindível a identificação.

Na medida que um orientador vocacional entrevista um adolescente, é depositário de múltiplas personagens, e múltiplos objetos internos do adolescente ligados com fantasias sobre cursos superiores. Um processo de orientação vocacional é uma oportunidade de jogo para adolescente. Ele obtém benefícios das entrevistas porque, principalmente, ainda que não de modo exclusivo, pode confrontar diferentes identificações profissionais que ocorreram em sua fantasia e ponderar, de forma descriminada, sua identidade ocupacional futura.

 
 
 

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